quinta-feira, 19 de novembro de 2009
O projeto acontecendo
No dia 16 de Novembro os alunos da Escola Municipal Gladsen Guerra fizeram uma apresentação no Fórum do Projeto Ciência e Cidadania.
Saiba mais sobre o projeto ''Olhar a África e ver o Brasil'
Fiquem por dentro:
http://www.uberlandia.mg.gov.br/noticia.php?id=4235
Reportagem no site da prefeitura
http://www.classinformatica.com.br/
Site oficial do evento
http://www.classinformatica.com.br/enaens2009/
Nossa escola
http://www.marcospereira.com.br/concurso/
Apresentação na íntegra do evento
http://www.youtube.com/watch?v=Df1aKANspac
Reportagem no jornal local de Presidente Prudente – SP
http://www.youtube.com/watch?v=fuUsMDe4BlA
Apresentação dos alunos da escola Gladsen Guerra em Presidente Prudente - SP
http://www.uberlandia.mg.gov.br/noticia.php?id=4235
Reportagem no site da prefeitura
http://www.classinformatica.com.br/
Site oficial do evento
http://www.classinformatica.com.br/enaens2009/
Nossa escola
http://www.marcospereira.com.br/concurso/
Apresentação na íntegra do evento
http://www.youtube.com/watch?v=Df1aKANspac
Reportagem no jornal local de Presidente Prudente – SP
http://www.youtube.com/watch?v=fuUsMDe4BlA
Apresentação dos alunos da escola Gladsen Guerra em Presidente Prudente - SP
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Escola Municipal Gladsen Guerra
A Escola Municipal Gladsen Guerra, do bairro Canaã, em Uberlândia, comemora o 1° lugar conquistado no 3º Concurso Internacional Visual Class 2009. Foi exibido o projeto no dia 7 de outubro, em Presidente Prudente (SP), onde os estudantes do 6º ao 9º ano, com orientação das professoras Giselly Rosa de Assis, Quirina Beatriz Borges Matias e Lara Maria de Melo, apresentaram ‘Olhar a África e Ver o Brasil’. O melhor projeto tecnológico aplicado à educação e valorização da identidade negra, trazendo para a escola os prêmios de 1° lugar (um computador portátil) e de melhor torcida (uma lousa digital).
O trabalho da escola municipal foi desenvolvido durante o ano letivo de 2008, e se baseou na lei federal n° 10.639/03, sancionada há dois anos, que incentiva a inclusão da história da África e dos afros descendentes nas disciplinas dos ensinos fundamental e médio. Na disciplina Português, o professor trabalha textos e poesias referentes à cultura negra; em Matemática ensina o aluno a montar gráficos étnicos no computador a partir dos dados reais da própria sala de aula; em História, o professor trabalha as heranças étnicas e culturais com a montagem da árvore genealógica de cada aluno; em Geografia trabalha fotografias para falar dos contextos geográficos africanos; em Ciências, os alunos aprendem a origem genética das diversidades de cor de pele e cabelo, por exemplo; em Artes, desenvolvem atividades de música, dança e artesanato de origem afro-descendente; em Educação Física, o aluno tem acesso no computador a jogos de origem africana; em Religião, aprende um pouco das religiões de origem africana. Além disso, o aluno tem acesso à Afroteca, onde encontram sugestões de filmes, livros e links para blogs e site relacionados à cultura afro-brasileira.
Segundo os professores, o objetivo do projeto foi alcançado, pois perceberam que o preconceito entre os alunos diminuiu, além de conseguirem mostrar que a Escola Municipal Gladsen Guerra tem capacidade de desenvolver projetos inteligentes.
Além do projeto ‘Olhar a África e Ver o Brasil’, a escola possui outros, que envolvem os alunos na escola em horários extras, que podem ser ocupados em criar danças, elaborar peças de circo, produzir trabalhos artesanais, entre outros. Cada projeto tem seu espaço, suas características e personalidade, podendo produzir de forma organizada seus trabalhos.
O trabalho da escola municipal foi desenvolvido durante o ano letivo de 2008, e se baseou na lei federal n° 10.639/03, sancionada há dois anos, que incentiva a inclusão da história da África e dos afros descendentes nas disciplinas dos ensinos fundamental e médio. Na disciplina Português, o professor trabalha textos e poesias referentes à cultura negra; em Matemática ensina o aluno a montar gráficos étnicos no computador a partir dos dados reais da própria sala de aula; em História, o professor trabalha as heranças étnicas e culturais com a montagem da árvore genealógica de cada aluno; em Geografia trabalha fotografias para falar dos contextos geográficos africanos; em Ciências, os alunos aprendem a origem genética das diversidades de cor de pele e cabelo, por exemplo; em Artes, desenvolvem atividades de música, dança e artesanato de origem afro-descendente; em Educação Física, o aluno tem acesso no computador a jogos de origem africana; em Religião, aprende um pouco das religiões de origem africana. Além disso, o aluno tem acesso à Afroteca, onde encontram sugestões de filmes, livros e links para blogs e site relacionados à cultura afro-brasileira.
Segundo os professores, o objetivo do projeto foi alcançado, pois perceberam que o preconceito entre os alunos diminuiu, além de conseguirem mostrar que a Escola Municipal Gladsen Guerra tem capacidade de desenvolver projetos inteligentes.
Além do projeto ‘Olhar a África e Ver o Brasil’, a escola possui outros, que envolvem os alunos na escola em horários extras, que podem ser ocupados em criar danças, elaborar peças de circo, produzir trabalhos artesanais, entre outros. Cada projeto tem seu espaço, suas características e personalidade, podendo produzir de forma organizada seus trabalhos.
sábado, 3 de outubro de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Um olhar sobre a cidade
Andar de ônibus nem sempre é uma tarefa fácil, mas muitas vezes é a única opção. Não poder se locomover na hora que nos é apropriado, as lotações nos horários de pico, são um problema. Mas o que deixa esse transporte mais difícil são as pessoas que o utilizam, com a falta de educação. São muitos os problemas causados por esses passageiros, mas hoje evidenciamos a falta de respeito com idosos, gestantes, portadores de deficiência, obesos e crianças de colo.
Com direito de assentos preferências em transportes públicos e lugares nas filas, essas pessoas sofrem diariamente com a falta de respeito da população, que não compreendem e reclamam. Mesmo existindo esses lugares, quando você olhar alguém que precise da cadeira mais que você, ceda o seu lugar, mesmo que não seja um assento preferencial. É uma questão de respeito, que pode ser resolvida se todos tiverem um pouco mais de educação.
Com direito de assentos preferências em transportes públicos e lugares nas filas, essas pessoas sofrem diariamente com a falta de respeito da população, que não compreendem e reclamam. Mesmo existindo esses lugares, quando você olhar alguém que precise da cadeira mais que você, ceda o seu lugar, mesmo que não seja um assento preferencial. É uma questão de respeito, que pode ser resolvida se todos tiverem um pouco mais de educação.
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